Por mais que me tivesse custado, tive que te deixar ir.
Nunca soube estimar esse grande amor e cuidado que sempre tiveste comigo.
Se pensava e dava valor?! Sim…mas será que o demonstrava? Não.
Agradeço-te muito por me teres dado esse enorme murro no estômago.
Fez-me crescer e querer parar de ser quem nunca queria ser.
A minha vida estava a tomar um rumo que nunca imaginará, e a queda era maior do que a que esperava…estava a ser descontrolada e precipitada.
Graças a esta dor e grande perda pude perceber que tinha que parar de me lamentar e me arrepender das coisas, tinha que parar de as fazer de uma vez por todas.
Agora sim, depois de perder a única coisa que alguma vez me fez feliz e eu destruí, amordacei, magoei e desprezei…agora sei dar valor a tudo isso e sei reconhecer que o “tarde demais”, foi tarde para sempre.
As verdades podem doer, e muito, mas dói mais viver na mentira.
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